Na marca do cal: Diego e suas penalidades pelo Flamengo

O que poderia ser uma aliada para o meia Diego e, consequentemente, para o Flamengo, as penalidades tornaram-se problema e também alvo de muito debate. Contra o Athlético-PR, na última quarta-feira, pelo jogo de volta das quartas de final da Copa do Brasil, mais um capítulo dessa relação foi escrita.

Diego foi o responsável pela primeira cobrança na disputa de pênaltis. De forma displicente cobrou nas mãos do goleiro Santos. Ali foi o primeiro passo para a eliminação Rubro-Negra na competição. Agora, o meia, camisa 10 e capitão, tem aproveitamento muito aquém no quesito com a camisa do time carioca. Em 14 cobranças, fez nove e perdeu cinco, o que lhe dá um rendimento de apenas 64,3% das cobranças. Em 2019, acertou apenas uma e desperdiçou outras quatro, sendo três de forma consecutiva.

– A dor no peito está muito grande, não vou esconder, mas tenho que seguir em frente. Toda cobrança de pênalti é uma batalha entre o goleiro e o batedor. Assisti aos vídeos, assim como os goleiros também nos estudam, treinei exatamente igual. Ele (Santos) vinha tomando as decisões sempre de sair antes. Não bati forte para ter precisão e cobrei alto para não bater na perna dele. Não foi cavadinha – argumentou Diego após a partida.

Cobranças de pênalti de Diego desde que chegou ao Flamengo